Já subi em meu navio
e dele não saio não
Eles me gritam do porto
mas eu nunca mais
Vou sem roupa descalço
vou só de passaporte no coração
Avisa aos meus que volto em vão
mas não tenho hora não
Sigo paciente e navego assim
dormindo no peito do meu navio
sem atento ao vento forte tempestade
e de olhos no azul de a mar em mais
segunda-feira, 18 de julho de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Doce Lar
Abra-me como uma ladrão sagaz
para roubar meu branco de paz
com todo alvoroço dos teus anos
crús
Mas deixe vestígios teus em meus redutos
Sabes que nele vive um jovem puto
que arde por cortejos neste canto
que é a tua casa, teu lugar
para roubar meu branco de paz
com todo alvoroço dos teus anos
crús
Mas deixe vestígios teus em meus redutos
Sabes que nele vive um jovem puto
que arde por cortejos neste canto
que é a tua casa, teu lugar
sábado, 9 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
romA
Homem
ele é todo seu
de quatro, de carne
de todos os cantos
de romA
Homem
o que dele tem
o que há demais
nesses versos
de romA
ele é todo seu
de quatro, de carne
de todos os cantos
de romA
Homem
o que dele tem
o que há demais
nesses versos
de romA
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